domingo, 22 de janeiro de 2017

"1,2,3" - Quando Macau mudou para que tudo ficasse na mesma (reportagem)


No dia 3 de Dezembro de 1966, com os ventos da revolução cultural chinesa a soprarem fortes em Macau, uma multidão amotinada atacou vários símbolos da administração portuguesa, incluindo o Palácio do Governo e o Leal Senado.

Esta é uma história de ideias radicais, de duas visões extremas do mundo, de como se confrontaram e de como foram usadas para atingir objectivos não declarados.

É uma história de como a radicalização do discurso foi alimentada para construir uma narrativa e conduzir a uma acção.

É a história de quando os extremos se opuseram e, em Macau, alguma coisa teve de mudar, para que tudo ficasse na mesma.

Reportagem emitida na Rádio Macau no dia 3 de Dezembro de 2016.

O luxo à porta de casa (reportagem)



Às portas de Coloane, mesmo ao lado do maior complexo de habitação pública de Macau, Seac Pai Van, está a ser construído um dos hotéis mais luxuosos do mundo.

Chama-se “The 13” e várias publicações avançaram que uma noite na suite principal, que a empresa descreve como a “mais extravagante do mundo”, irá custar um milhão de patacas. É exactamente o preço dos apartamentos mais caros de Seac Pai Van.

“O luxo à porta de casa” é o nome desta reportagem em que fui ouvir os vizinhos do hotel e também quem se dedica a pensar sobre como “navegar no território não cartografado” que é a Macau dos nossos dias.

Este trabalho foi para o ar na Rádio Macau no dia 28 de Setembro de 2016.

50 anos de Revolução Cultural (reportagem)



No dia 16 de Maio de 2016, quando passaram 50 anos desde o início da Revolução Cultural chinesa, foi para o ar na Rádio Macau um trabalho com o testemunho de quem viveu em Pequim um período que haveria deixar marcas profundas no país e na população. 

Porque Macau também sofreu as consequências do radicalismo vermelho, recorda-se ainda o que aconteceu na então colónia portuguesa, e que levou a mudanças significativas na forma como as duas comunidades, chinesa e portuguesa, se relacionavam.

Entrevista com o escritor chinês Chan Koonchung



Chan Koonchung is a novelist, journalist, and an environmentalist. Born in Shanghai and raised and educated in Hong Kong, he has published more than a dozen books, many banned on the Chinese mainland. He was a guest on 5th Edition of The Script Road – Macau Literary Festival.

This interview aired March 8 on Rádio Macau.


http://sinosphere.blogs.nytimes.com/2...

quinta-feira, 10 de março de 2016

Entrevista com Rui Zink

Entrevista com o escritor Rui Zink, convidado do 5º Festival Literário de Macau - Rota das Letras, transmitida na Rádio Macau no dia 10 de Março de 2016.

domingo, 9 de agosto de 2015

Escrito na Pedra: 10 anos de Centro Histórico de Macau como Património Mundial

On the 15th of July 2005, the historic centre of Macau was inscribed on UNESCO's World Heritage List. At the time, the United Nations agency stated that "With its historic street, residential, religious and public Portuguese and Chinese buildings, the historic centre of Macao provides a unique testimony to the meeting of aesthetic, cultural, architectural and technological influences from East and West".
Ten years later, how does this "unique testimony" renders a distinctive cultural identity? How does Macau, on an ever growing accelerated rate of integration with mainland China, holds in its essence "the coexistence of cultural sediments of eastern and western origin"? What does Macau's heritage mean to those who were born here and to those that visit us?
These are some of the questions I asked Pan Lei, who was born in Macau, and Elena Wong, a tourist from Shenzhen, in a short documentary that was broadcasted Wednesday, July 15, on TDM Canal Macau.
"Escrito na Pedra", in Chinese with Portuguese subtitles.

Entrevista com Joana Vasconcelos



Entrevista que foi para o ar na Rádio Macau no dia 14 de Março de 2015 com Joana Vasconcelos. A artista esteve em Macau para inaugurar "Valkyrie Octopus", obra criada para a Grande Praça do casino MGM. Joana Vasconcelos recorda as ligações familiares a Macau e revela o início de um novo período na sua obra a partir desta experiência a Oriente.